O alumínio é um elemento químico pertencente ao grupo 13 da tabela periódica, sendo identificado pelo símbolo Al. Ele possui número atômico 13, o que significa que seu núcleo contém 13 prótons e, como consequência, também apresenta 13 elétrons. Porém, ao levarmos em consideração o conceito de elétrons de valência, que são aqueles localizados na camada mais externa do átomo, podemos afirmar que o alumínio possui 3 elétrons de valência. Isso ocorre porque o alumínio está localizado no terceiro período da tabela periódica e, portanto, sua distribuição eletrônica obedece à regra dos oito elétrons, que sugere que os átomos tendem a se estabilizar ao possuir 8 elétrons de valência. A distribuição eletrônica do alumínio é representada da seguinte forma: 1s² 2s² 2p⁶ 3s² 3p¹. Isso significa que os primeiros dois elétrons são acomodados na camada 1s, os próximos dois elétrons na camada 2s, os próximos seis elétrons na camada 2p e, finalmente, os dois elétrons restantes na camada 3s e o último elétron na camada 3p. Os elétrons da camada mais externa, que no caso do alumínio são os da camada 3p, são considerados elétrons de valência, pois são os responsáveis pelas propriedades químicas desse elemento. Ou seja, são esses elétrons que interagem com outros átomos na formação de ligações químicas e compostos químicos. Em relação às ligações químicas do alumínio, ele tende a perder os 3 elétrons de valência para atingir a configuração eletrônica estável do gás nobre mais próximo, que é o neônio (10 elétrons de valência). Ao perder esses 3 elétrons, o alumínio passa a ter uma carga elétrica positiva igual a +3, pois a quantidade de prótons em seu núcleo continua a mesma. Essa alta reatividade do alumínio é muito valorizada na indústria, pois permite a sua utilização em diversas aplicações, como na produção de embalagens, carrocerias automotivas, fios elétricos, utensílios domésticos, entre outros. Além disso, o alumínio também é amplamente empregado na construção civil, devido às suas propriedades mecânicas, durabilidade e leveza. Em resumo, o número de elétrons de valência no alumínio é 3. Esses elétrons são fundamentais para que o elemento participe de ligações químicas e forme compostos. A capacidade do alumínio perder esses elétrons para atingir a estabilidade é o que o torna tão importante e utilizado em diversas áreas, tanto industriais quanto cotidianas. Portanto, o conhecimento sobre a quantidade de elétrons de valência do alumínio é essencial para compreender suas aplicações e comportamento químico.
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