Ao saber disso, Bianca resolve se reinventar para sair da categoria de “Duff” e se aproximar do crush de sua vida, Toby. Ela pede ajuda a Wes, um amigo de infância que é considerado o bad boy da escola. Juntos, eles ensinam e aprendem muito um com o outro, enquanto Bianca tenta descobrir o que significa ser ela mesma.
O filme aborda diversos temas relevantes, como a importância da autoestima e da amizade verdadeira. Além disso, ele mostra como a sociedade pode rotular as pessoas e como isso pode afetar a vida delas. Bianca se sente excluída e invisível por se considerar a “menos importante” do grupo, mas no fim ela aprende que sua individualidade é o que a torna única.
Outro aspecto interessante do filme é o relacionamento entre Bianca e Wes. Os dois têm uma química incrível e não é difícil torcer pelo casal. No entanto, o filme mostra que a amizade deles é algo muito mais importante e valioso do que um romance passageiro. Eles se apoiam mutuamente em momentos difíceis e isso é algo que nunca será substituído.
The Duff é também uma comédia romântica leve e engraçada. Os atores Mae Whitman e Robbie Amell têm uma ótima dinâmica em cena e fazem o público rir em diversos momentos. Além disso, o filme não tem medo de fazer piadas com os estereótipos da juventude americana, como as cheerleaders ou os jogadores de futebol.
No entanto, o filme não é perfeito e possui algumas falhas. O roteiro, por exemplo, às vezes parece apressado e superficial. Alguns personagens são mal desenvolvidos e suas motivações podem parecer confusas. Além disso, o final é um pouco previsível e clichê.
De maneira geral, The Duff é um filme divertido e sincero, que consegue abordar temas importantes de maneira leve e descontraída. Ele é recomendado para adolescentes e adultos que buscam uma história simples, porém emocionante.
No final das contas, o filme mostra que ser considerada uma “Duff” não é o fim do mundo e que a verdadeira beleza não está na aparência. O que realmente importa é quem você é por dentro e como você se sente consigo mesmo. Todos são especiais à sua própria maneira e devem ser valorizados por isso.