Qual a Quantidade Ideal de Ingestão de Zinco

O zinco é um mineral essencial para o bom funcionamento do organismo, desempenhando diversas funções importantes. Ele está presente em várias enzimas, atuando como cofator e participando de processos metabólicos vitais. Além disso, o zinco é essencial para o sistema imunológico, crescimento e desenvolvimento, cicatrização de feridas e função cognitiva.

A quantidade ideal de ingestão de zinco varia de acordo com a faixa etária e o sexo. A recomendação diária para homens adultos é de 11 mg e para mulheres adultas é de 8 mg. Durante a gestação e a amamentação, as necessidades de zinco aumentam, sendo indicado o consumo de 11 mg diários para essas fases.

Para crianças, os valores sofrem alterações. Para crianças de 1 a 3 anos, a recomendação é de 3 mg por dia. Já para crianças de 4 a 8 anos, a quantidade ideal de ingestão é de 5 mg por dia. Adolescentes de 9 a 13 anos devem consumir 8 mg diariamente.

É importante ressaltar que a deficiência de zinco pode acarretar diversos problemas de saúde. Os primeiros sinais incluem perda de apetite, dificuldade de crescimento em crianças, pele seca e queda de cabelo. Além disso, a deficiência de zinco pode comprometer a função imunológica, predispondo o indivíduo a infecções frequentes.

Por outro lado, o consumo excessivo de zinco também pode ser prejudicial. A ingestão de quantidades superiores a 40 mg por dia pode causar efeitos adversos, como náuseas, vômitos, diarreia, dores de cabeça e diminuição da absorção de outros minerais, como o cobre e o ferro.

Para garantir uma ingestão adequada de zinco, é importante manter uma alimentação equilibrada e variada. Alimentos fontes de zinco incluem carnes, peixes, ovos, leguminosas, como feijão e lentilha, e oleaginosas, como castanhas e amêndoas. Os alimentos de origem animal costumam ter uma absorção de zinco maior do que os de origem vegetal, devido à presença de fitatos nos vegetais, que podem dificultar a absorção do mineral.

Além disso, é importante destacar que a deficiência de zinco não ocorre apenas pela falta de ingestão do mineral, mas também pela baixa absorção. Algumas condições, como doença celíaca, doença de Crohn e alcoolismo, podem prejudicar a absorção do zinco, mesmo quando a dieta é adequada.

Em casos de deficiência comprovada, a suplementação de zinco sob orientação médica pode ser necessária. No entanto, é importante ressaltar que o uso de suplementos deve ser feito com cautela e acompanhamento profissional, pois o excesso de zinco também pode ser prejudicial à saúde.

Em resumo, a quantidade ideal de ingestão de zinco varia de acordo com a faixa etária e o sexo. Manter uma alimentação equilibrada e variada, com fontes de zinco, é fundamental para garantir uma ingestão adequada do mineral. Em caso de deficiência comprovada, a suplementação pode ser indicada, porém, sempre com orientação médica. O acompanhamento de um profissional é essencial para garantir a saúde e o bem-estar.

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