Por que eu não cuido da minha estética

A estética é um tema bastante presente na sociedade atual. Desde capas de revista até as redes sociais, somos constantemente bombardeados com imagens de corpos perfeitos, rostos impecáveis e padrões de beleza inalcançáveis. No entanto, apesar dessa pressão social, eu escolhi não dar tanta importância à minha estética e aqui está o motivo.

Em primeiro lugar, acredito que o culto à estética muitas vezes leva ao culto à imagem. Quando nos preocupamos excessivamente com a nossa aparência, muitas vezes estamos procurando aprovação dos outros, e isso pode ser extremamente desgastante. Decidi que prefiro buscar a minha própria aprovação, valorizando mais quem eu sou interiormente do que a forma como me encaixo em padrões estéticos impostos pela sociedade.

Além disso, dedicar muito tempo e energia à minha estética pode ser bastante exaustivo. Vivemos em um mundo acelerado, com múltiplas atividades e responsabilidades. Optar por não gastar horas em frente ao espelho ou em tratamentos estéticos me permite ter mais tempo para fazer coisas que realmente me trazem felicidade, como passar momentos com a família e amigos, praticar hobbies e cuidar da minha saúde de forma geral.

Cuidar da estética também pode ser financeiramente exorbitante. Produtos de beleza, roupas de grife, tratamentos estéticos e outros cuidados podem pesar significativamente no bolso. Preferi investir meu dinheiro em outras áreas, como educação, viagens e experiências. Para mim, essas coisas têm um valor muito maior e me proporcionam um enriquecimento pessoal mais significativo do que a estética.

Outro motivo para não focar tanto na minha estética é o risco de criar uma dependência emocional da aparência. Quando nos vemos bonitos e aceitos pelos outros, nos sentimos bem. Porém, quando somos incapazes de atingir esses padrões de beleza, nossa autoestima pode ser prejudicada. Optei por buscar uma autoestima baseada na minha essência, nas minhas conquistas e nas minhas habilidades, tentando me desprender do que os outros pensam sobre minha aparência.

No entanto, é importante ressaltar que isso não significa que eu não cuido de mim. Prezo por uma boa higiene pessoal, uma alimentação saudável, exercícios físicos regulares e outros cuidados básicos para minha saúde. Acredito que a saúde é fundamental e deve ser uma prioridade. Apenas não coloco tanta energia na busca pela perfeição estética.

Por fim, a escolha de não dar muita importância à estética também ajuda a quebrar padrões impostos pela sociedade. A pressão estética principalmente nas mulheres é um problema social e precisa ser combatida. Optar por mostrar ao mundo que minha aparência não é minha prioridade é a minha maneira de contribuir para uma mudança de paradigma, onde cada pessoa seja valorizada e reconhecida por quem ela é, e não apenas pela sua aparência física.

Em resumo, não dar tanta importância à estética é uma escolha pessoal baseada em valores como autenticidade, equilíbrio, amor próprio e prioridades. Optei por ser uma pessoa que se preocupa mais com a minha essência do que com a minha aparência, valorizando mais as experiências, a saúde e as relações interpessoais. Acredito que, dessa forma, consigo desfrutar de uma vida mais plena e por fora de padrões inatingíveis e nocivos impostos pela sociedade.

Quest'articolo è stato scritto a titolo esclusivamente informativo e di divulgazione. Per esso non è possibile garantire che sia esente da errori o inesattezze, per cui l’amministratore di questo Sito non assume alcuna responsabilità come indicato nelle note legali pubblicate in Termini e Condizioni
Quanto è stato utile questo articolo?
0
Vota per primo questo articolo!