Marilyn Monroe, um ícone mundial de beleza e glamour, morreu em circunstâncias misteriosas em 5 de agosto de 1962. Sua morte abalou o mundo e levantou diversas teorias conspiratórias sobre o evento.

Na época, Marilyn estava trabalhando no filme “Something’s Got to Give” e havia tido diversos problemas no set, incluindo atrasos, faltas e desentendimentos com o diretor do filme. Na noite anterior à sua morte, ela foi vista pela última vez com o então presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, na casa de seu irmão, Robert Kennedy.

A hipótese da overdose de drogas como a causa da morte é a mais comum. A autópsia realizada identificou altos níveis de barbitúricos em seu sangue, o que levou a conclusão de suicídio por overdose. Porém, diversas pessoas próximas a Marilyn afirmaram que ela nunca teria se matado e, além disso, diversas informações foram omitidas no relatório oficial.

Um dos principais suspeitos é o governo dos Estados Unidos. Marilyn teve um relacionamento com John F. Kennedy e teria se tornado uma ameaça à sua imagem e sua administração. Há rumores de que ela teria informações comprometedoras do governo e, por isso, teria se tornado alvo de uma operação.

Além disso, o irmão de JFK, Robert Kennedy, também teria tido um caso com Marilyn e, por isso, teria interesse em silenciá-la. O caso se complica ainda mais com a existência de um diário que ela teria mantido, onde teria escrito sobre suas relações com os irmãos Kennedy e outros famosos. Este diário nunca foi encontrado e é possível que tenha sido destruído ou escondido pelo governo.

Outra teoria é de que Marilyn teria sido morta por membros da máfia. Ela teria tido um caso com o chefão da máfia, Sam Giancana, e, possivelmente, poderia ter informações comprometedoras para o crime organizado.

A família de Marilyn também levantou suspeitas sobre sua morte. Eles afirmaram que ela teria sido assassinada por pessoas próximas a ela, como seu psiquiatra, com quem teria tido desentendimentos.

Em resumo, a morte de Marilyn Monroe, cercada de mistério e teorias conspiratórias, ainda é um assunto polêmico e controverso. Seu legado como ícone de beleza e símbolo sexual do século XX continuam vivos até hoje. Sua morte trágica só aumentou sua fama e sua influência na cultura popular.

No fim, não importa a verdadeira causa da morte, pois Marilyn continuará sendo um ícone que inspira gerações, com sua beleza, talento e personalidade única.

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