Todas as noites, antes de dormir, Maria sentava-se em sua cama e fazia sua prece. Ela agradecia por todas as bênçãos do dia e pedia proteção para sua família e amigos. A menina acreditava que suas orações eram ouvidas e que Deus estava sempre ao seu lado.
Além das preces noturnas, Maria também gostava de rezar em momentos de dificuldade. Se algo a incomodava ou algum amigo estava passando por uma situação complicada, ela se ajoelhava e entregava tudo nas mãos de Deus. Isso a fazia sentir melhor e mais confiante de que tudo daria certo.
Um dia, Maria soube que um conhecido estava doente e precisava de ajuda. Ela decidiu que iria visitar a pessoa e levar um pouco de conforto. Antes de sair de casa, parou em frente ao pequeno oratório que havia na sala e fez uma prece pedindo forças para enfrentar a situação.
Ao chegar no hospital, Maria encontrou o amigo deitado em uma cama, com o rosto pálido e abatido. Ela se aproximou, segurou sua mão e começou a conversar. A menina contou sobre seus medos e preocupações, mas também sobre a fé que tinha em Deus e na vida. Ela disse que tudo passa, que nada é para sempre e que sempre há uma luz no fim do túnel.
Após algum tempo conversando, Maria pediu para fazer uma oração com o amigo. Os dois se juntaram em uma prece silenciosa, pedindo por saúde e paz. Quando abriram os olhos, o amigo sorriu e agradeceu pela visita. Ele disse que se sentia melhor e que a conversa e a prece haviam lhe trazido esperança.
Maria saiu do hospital com o coração cheio de alegria e paz. Ela sabia que a fé e a oração eram ferramentas poderosas para ajudar quem precisava. Aquela experiência a ensinou muito sobre empatia, amor ao próximo e o poder da oração.
Desde então, Maria se tornou uma pessoa ainda mais dedicada à sua relação com Deus. Ela reza todos os dias, agradece por cada momento e confia que, mesmo nos momentos difíceis, sempre há um propósito maior. A menina é uma verdadeira inspiração de fé e amor.