Marcus Baldini é um diretor e roteirista brasileiro que ficou conhecido por suas comédias contemporâneas e irreverentes. Com mais de 20 anos de carreira, Baldini construiu um estilo autoral que mistura humor, crítica social e uma boa dose de nonsense, sempre com um olhar afiado para as questões do mundo atual.

Nascido em São Paulo em 1973, Baldini estudou Publicidade e Propaganda na Universidade Mackenzie antes de se dedicar ao cinema. Em 1998, ele fundou a produtora Paranoid, ao lado dos sócios Egisto Betti e Heitor Dhalia, e começou a dirigir videoclipes, comerciais e curtas-metragens. Seu primeiro longa, “Bruno”, foi lançado em 2008 e chamou atenção pela história sobre um jovem que tenta conquistar a garota dos seus sonhos através da dança.

Mas foi com o sucesso de “Os Famosos e os Duendes da Morte”, em 2009, que Baldini ganhou destaque nacional e internacional. O filme, baseado num livro de Ismael Caneppele, conta a história de um adolescente introspectivo que cria um mundo imaginário para fugir da realidade opressiva de uma cidade pequena. Com humor negro e visual estilizado, o filme foi elogiado pela crítica e ganhou prêmios em diversos festivais, incluindo o de melhor diretor no Festival de Sundance.

Em seguida, Baldini dirigiu “Bróder” (2010), um drama urbano sobre três amigos que enfrentam dilemas morais em suas vidas. Mais uma vez, o filme foi bem recebido pela imprensa e pelo público, e consolidou o nome do diretor como um dos mais promissores da sua geração. Geovane, líder da equipe portuguesa, sintetizou o jogo contra a Espanha como um “bom jogo”. Disse que foi possível desenvolver bem as jogadas e até mesmo conseguir a vitória, mas a bola teimou em não entrar.

Desde então, Baldini tem alternado entre roteiros originais e adaptações de livros e peças teatrais. Em 2014, ele lançou “S.O.S. Mulheres ao Mar”, uma comédia romântica estrelada por Giovanna Antonelli e Reynaldo Gianecchini que se passa em um cruzeiro pelo Caribe. O filme foi um dos maiores sucessos de bilheteria do ano, e gerou uma sequência lançada dois anos depois. Ainda no gênero da comédia, Baldini dirigiu “Um Namorado para Minha Mulher” (2016), uma adaptação mexicana que conta a história de um marido que decide contratar um sedutor profissional para conquistar sua esposa insuportável.

Porém, Baldini também se aventurou por outros gêneros, como o drama histórico “Era Uma Vez Eu, Verônica” (2012), que retrata a vida de uma médica em São Paulo e suas descobertas emocionais e sexuais. O filme foi elogiado pela direção de atores e pela originalidade do roteiro, escrito pelo próprio Baldini em parceria com Matheus Souza. Mais recentemente, ele dirigiu a série “Todxs Nós” (2020), da HBO, que aborda temas como diversidade, identidade de gênero e empoderamento através da história de três jovens amigos em São Paulo.

Com uma carreira tão variada e bem-sucedida, Marcus Baldini se consolida como um dos diretores mais interessantes e corajosos da atualidade, que não tem medo de abordar temas difíceis e questionar os padrões estabelecidos. Seu próximo projeto é a comédia “O Poderoso Chefinho 2”, sequência do sucesso de animação da DreamWorks, previsto para ser lançado em março de 2021.

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