Julius e Ethel Rosenberg foram um casal americano que foi executado por espionagem em 1953. Eles foram acusados ​​de passar segredos nucleares dos Estados Unidos para a União Soviética durante a Guerra Fria.

O julgamento e a execução dos Rosenbergs foram um ponto de virada na história americana e internacional. A histeria anti-comunista cresceu nos Estados Unidos durante a Guerra Fria, levando a uma caça às bruxas e a julgamentos controversos.

Julius Rosenberg cresceu em uma família judaica de Nova York. Ele estudou engenharia elétrica na Universidade da Cidade de Nova York antes de se envolver com atividades políticas. Ele se tornou um comunista e começou a recrutar outros para se juntar ao Partido Comunista Americano.

Ethel Rosenberg cresceu em uma família comunista no Lower East Side de Nova York. Ela conheceu Julius em uma reunião do partido em 1936 e se casaram dois anos depois.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Julius Rosenberg trabalhou em uma empresa que produzia equipamentos eletrônicos para o exército americano. Ele também recrutou outros comunistas para trabalhar na mesma fábrica.

No final da guerra, Julius e Ethel Rosenberg começaram a trabalhar em uma rede de espionagem, passando informações sobre armas nucleares para agentes soviéticos. Eles receberam informações de outros espiões, incluindo Klaus Fuchs, um físico nuclear britânico que trabalhava no Projeto Manhattan.

Em setembro de 1949, o FBI prenderam Julius Rosenberg em Nova York. Ele foi acusado ​​de conspiração para cometer espionagem. Ethel Rosenberg foi presa dois meses depois. O casal foi julgado em 1951 e condenado à morte.

A execução dos Rosenbergs foi controversa e provocou um debate nacional. Muitos argumentaram que os Rosenbergs foram condenados injustamente porque não havia provas concretas contra eles. Outros argumentaram que o casal era culpado e merecia a punição que receberam.

Até hoje, muitos continuam discutindo o papel dos Rosenbergs na espionagem soviética e a justiça do seu julgamento. Em 2015, novos documentos foram divulgados pelo governo americano que sugeriam que Julius Rosenberg tinha uma conexão direta com um agente soviético envolvido no roubo de segredos nucleares dos Estados Unidos.

Julius e Ethel Rosenberg se tornaram um símbolo da era da Guerra Fria e da luta contra o comunismo nos Estados Unidos. Sua execução foi um marco na história americana e um lembrete dos perigos da espionagem e da luta ideológica que marcou o século XX.

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