Um exemplo de complemento nominal é a frase: “Ela é a pessoa mais inteligente da turma”. Nesse caso, “mais inteligente” é o complemento nominal do nome “pessoa”, pois o completa e o qualifica.
O complemento nominal pode ser introduzido por preposição, que é a palavra que estabelece a conexão entre o nome e seu complemento. Por exemplo, na frase “Ela tem medo de altura”, “de altura” é o complemento nominal introduzido pela preposição “de”.
É importante lembrar que, em algumas situações, o complemento nominal pode ser substituído pelo pronome “o”. Por exemplo: “Ela tem medo dele” (de altura).
Além disso, o complemento nominal pode ser obrigatório ou facultativo. Ele é obrigatório quando o significado do nome não está completo sem o seu complemento, como em “Ele tem vontade de viajar”. Já é facultativo quando o complemento serve apenas para acrescentar informações ao nome, como em “Ela tem medo de altura”.
É importante também atentar-se às diferenças entre o complemento nominal e o objeto indireto. Enquanto o complemento nominal completa o sentido do nome, o objeto indireto completa o sentido do verbo e é sempre introduzido por preposição.
Um exemplo para entendermos melhor essa diferença é a frase: “Ele dá importância às coisas mais simples da vida”. Nesse caso, “às coisas mais simples da vida” é o objeto indireto, pois completa o sentido do verbo “dá importância”. Já em “Ele tem carinho pela família”, “pela família” é o complemento nominal, pois completa o sentido do nome “carinho”.
Em resumo, o complemento nominal é um termo fundamental para enriquecer e detalhar as informações que os nomes trazem. É importante entender suas características e diferenças com outros termos da oração, como o objeto indireto, para utilizá-lo corretamente e aprimorar nossa comunicação escrita e oral.