Embora não seja moralmente correto e possa acarretar em graves consequências, muitas pessoas buscam maneiras de trapacear em tarefas escritas, como trabalhos acadêmicos e provas. Mesmo com a possibilidade de consequências graves, como a reprovação ou até mesmo a expulsão da instituição, alguns alunos ainda arriscam a tentativa de burlar as regras. Neste artigo, exploraremos algumas estratégias usadas pelos trapaceiros em potencial e os riscos que acompanham essa escolha.
Uma das formas mais comuns de trapaça em trabalhos escritos é a plágio. O plágio ocorre quando o aluno copia trechos de textos de outras fontes sem citar a fonte original. No entanto, hoje em dia existem ferramentas on-line que conseguem detectar esse tipo de fraude, como o Turnitin e o Plagiarism Checker. Além disso, muitas escolas agora exigem que os alunos enviem seus trabalhos por meio eletrônico, o que torna a detecção de plágio ainda mais fácil.
Outra forma de trapacear é pedir a ajuda de outras pessoas. Isso pode ser fazer com que outras pessoas escrevam a tarefa para você ou simplesmente pedir ajuda para responder perguntas. Embora possa parecer inofensivo, é provável que essa escolha acabe afetando negativamente a aprendizagem do aluno, já que ele não estará aprendendo a informação por conta própria.
No entanto, a forma mais perigosa de trapaça é comprar trabalhos prontos ou até mesmo usar o trabalho de outra pessoa que já foi usado em uma turma anterior. Alguns sites oferecem trabalhos prontos para compra e até mesmo para aluguel. Mas, além de ser ilegal, essa escolha pode colocar em risco a segurança do aluno. Quando um aluno compra um trabalho de uma fonte desconhecida, ele não sabe se o trabalho foi originalmente escrito ou se foi copiado de outro lugar. Também há uma chance de que esses trabalhos contêm vírus ou malware que podem danificar o computador do aluno.
Se a trapaça for descoberta, as consequências variam de acordo com a escola e a gravidade da fraude. Alguns alunos podem receber nota zero na tarefa ou na prova, enquanto outros podem ser expulsos da instituição. Além disso, a reputação do aluno será prejudicada e pode afetar futuras oportunidades de emprego ou admissão em outra instituição acadêmica.
Para evitar o risco de tentar trapacear em tarefas escritas, os alunos devem se concentrar em estudar e visitar os professores e tutores para obter ajuda quando precisam. Além disso, a prática da técnica de parafrasear, ou seja, escrever com suas próprias palavras as informações que você leu em outro texto, pode ajudar a elaborar trabalhos mais originais e evitar o plágio.
No final das contas, a trapaça só prejudica o aluno que a comete. Em vez de arriscar a perder a oportunidade de aprender e crescer, é melhor sentar e estudar. Isso pode ajudá-lo a dominar o assunto, melhorar a sua compreensão e a se tornar um verdadeiro especialista em sua área. E isso não tem preço.