Charles Manson foi um dos maiores criminosos da história dos Estados Unidos. Ele liderou uma seita que planejou e executou vários assassinatos em Los Angeles, na década de 1960. Manson tornou-se um ícone da cultura pop, influenciando a música, a moda e a linguagem da época. Mas, seus atos hediondos o tornaram uma figura odiada por muitos.

Manson nasceu em 12 de novembro de 1934, em Cincinnati, Ohio. Sua mãe era alcoólatra e seu pai era desconhecido. Ele cresceu em lares adotivos, com uma educação difícil e muitas vezes cruel. Desde jovem, Manson começou a apresentar comportamento violento e anti-social que levou à sua entrada no mundo do crime.

Em 1967, Manson criou sua seita, conhecida como “A Família”. Seu objetivo era criar um ambiente de comunidade e amor, que contradizia a cultura individualista e capitalista dos Estados Unidos. No entanto, essa comunidade rapidamente se tornou violenta e perigosa.

Em agosto de 1969, Manson ordenou seus seguidores a invadirem a casa de Sharon Tate, que estava grávida na época. Eles mataram Tate e mais quatro pessoas que estavam na casa. Wojciech Frykowski, um amigo próximo de Roman Polanski, um dos mais famosos diretores de cinema dos anos 1960 e 1970, morreu em luta corporal com os assassinos.

Alguns dias depois, Manson ordenou o assassinato de outras duas pessoas, o casal Leno e Rosemary LaBianca. Os assassinatos chocaram o mundo e se tornaram conhecidos como “Os Assassinatos de Tate-LaBianca”. Manson e seus seguidores foram condenados pelos crimes e sentenciados à prisão perpétua.

Nos anos seguintes, Manson se tornou uma figura cult, que influenciou a música e a cultura popular. Músicos como os Beach Boys e Guns N’ Roses fizeram referências a ele em suas canções. Inclusive, Manson alegou ter composto músicas para os Beach Boys. O assassinato de Sharon Tate também inspirou o livro e o filme “Helter Skelter”, de Vincent Bugliosi.

Manson morreu em 19 de novembro de 2017, aos 83 anos. Sua morte não encerrou sua controversa história. Ainda há debate sobre a magnitude de sua influência nos assassinatos de Tate-LaBianca. Alguns acreditam que ele foi o cérebro por trás dos criminosos, outros argumentam que ele simplesmente manipulou seus seguidores.

Independentemente disso, Charles Manson continua sendo um dos criminosos mais conhecidos e infames da história americana. Ele é lembrado como um homem que tentou criar uma utopia alternativa e fracassou, levando à morte de vários inocentes. Sua vida e seus crimes são uma lição sobre o perigo de líderes carismáticos que usam e abusam do poder.

Em suma, Charles Manson liderou uma das seitas mais violentas da história, que resultou em assassinatos brutais. Ele se tornou uma figura cult que influenciou a cultura popular e a música da época, mas seus atos hediondos o tornaram infame e profundamente odiado. Manson morreu na prisão, mas seu legado de destruição continua sendo sentido até hoje.

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