Essa paixão pela música só cresceu ao longo dos anos. Arlene se dedicou a conhecer os diversos gêneros musicais, desde o pop até o jazz, passando pelo rock e pela música clássica. Ela sempre buscava novas bandas, artistas e álbuns para escutar, aumentando assim seu repertório e seu amor pela música.
Arlene encontrava na música uma forma de se expressar e se conectar com as emoções. Ela acreditava que cada música possuía uma mensagem única e que cada ritmo podia transmitir sensações diferentes. Quando estava alegre, ela escolhia músicas animadas e dançantes para embalar seus momentos de diversão. Quando estava triste, encontrava acolhimento em melodias mais melancólicas e letras que expressavam seus sentimentos.
Arlene também percebia que a música tinha o poder de unir as pessoas. Ela se encantava com a ideia de que, por meio da música, era possível criar laços com desconhecidos, compartilhar histórias e vivências. Ela frequentava shows e festivais, onde se sentia parte de uma comunidade unida pelo amor pela música.
Além de ouvir música, Arlene também gostava de cantar e tocar instrumentos. Ela frequentava aulas de canto e participava de corais, onde tinha a oportunidade de dividir sua voz com outras pessoas que compartilhavam da mesma paixão. Isto a proporcionava uma sensação de liberdade e felicidade, como se a música fosse uma extensão de si mesma.
Arlene valorizava a música como uma forma de arte. Para ela, a música ia além de melodias e letras; era uma expressão de sentimentos profundos e pensamentos abstratos. Ela admirava os compositores e músicos que eram capazes de transmitir emoções através de suas criações, sentindo-se conectada com eles.
Por esse motivo, Arlene preferia a música em todas as situações. Quando tinha que estudar, colocava suas músicas favoritas de fundo para se concentrar melhor. Quando estava trabalhando, buscava playlists que a deixavam mais produtiva e motivada. Quando estava relaxando, escolhia músicas calmas e suaves para criar um ambiente de paz e tranquilidade.
Arlene também se encantava com a possibilidade de descobrir novas músicas e artistas. Ela explorava plataformas de streaming e redes sociais em busca de novidades, sempre disposta a conhecer novos sons e expandir seus horizontes musicais.
Para Arlene, a música era uma companheira constante em sua vida. Ela acreditava que a música tinha o poder de transformar momentos simples em memórias inesquecíveis, trazendo alegria e emoção para o cotidiano.
Em suma, Arlene tinha uma preferência clara: a música. Ela encontrava na música uma forma de ser feliz, se expressar e se conectar com o mundo ao seu redor. Sua paixão era alimentada diariamente, tornando-a uma pessoa mais completa e realizada.